Camisa 10, que até julho era um dos melhores da equipe, perdeu desempenho no mesmo período do resto do ataque
Foto: Meia vive má fase no Inter.
Ricardo Duarte / Inter / Divulgação Alan Patrick fez gols ou deu assistências em praticamente todos os duelos de mata-mata do Inter até 2025. Mas nas últimas duas decisões, sucumbiu. Desapareceu junto ao time. Sem o camisa 10, o ataque careceu de criatividade, quase não teve chances de gol. E ele entrou no grupo dos criticados pela torcida. O que há com o capitão?
Com 14 gols e 11 assistências, ele é o jogador mais influente do sistema ofensivo Inter. As 25 participações diretas garantem a liderança nos quesitos em 2025. O problema tem sido nos jogos mais recentes.
Até 25 de julho, seus números, segundo o Sofascore, eram os seguintes: 27 jogos, 12 gols, 11 assistências, uma participação para gol a cada 98 minutos, 17 grandes chances criadas, 97 passes decisivos, 31 finalizações a gol de 50 tentadas.
Mas em suas últimas três participações, os números caíram vertiginosamente. Ele teve apenas uma conclusão. Foram só dois passes para finalização. Perdeu a bola 38 vezes. Índices baixíssimos para um jogador tão influente.
Apesar da evidente má fase, o Inter ainda confia em Alan Patrick. Mesmo que seu contrato vá até dezembro de 2026 e que já tenha 34 anos, o clube encaminhou a renovação de contrato por mais um ano, dezembro de 2027, quando terá 36.
A aposta de Roger é que, Alan Patrick, em uma versão melhor pode devolver ao time a criatividade. Ele será mantido na equipe mesmo que o técnico prepare mudanças definitivas para o tudo ou nada que terá contra o Fortaleza na noite de domingo (31), no Beira-Rio, na última partida antes da Data Fifa de setembro.
Seu objetivo é encontrar a resposta para uma pergunta que atormenta os colorados: o Inter está mal porque Alan Patrick está mal ou se Alan Patrick está mal porque o Inter está mal?
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